OLÁ, PROFESSOR OU PROFESSORA!

Depois de conhecer essa área destinada aos docentes, a equipe do CEAD convida vocês para conhecer mais sobre o projeto RIU.


Seja bem-vindo(a) ao seu espaço de professor(a) conteudista para disciplinas ou cursos EaD. Você deseja ofertar uma disciplina EaD na UnB? Então, este espaço é um guia de como proceder para essa finalidade. Inicialmente, antes de conversarmos sobre o espaço virtual da disciplina, é importante você verificar se o curso está com o projeto pedagógico adequado à modalidade EaD.

Dúvidas a esse respeito podem ser enviadas para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Ainda, é necessário conferir se o curso ou disciplina encontram-se adequadamente cadastrados no SIGAA. Informações sobre o SIGAA devem ser buscadas junto ao DEG ou DPG e/ou SAA.

Uma vez que o projeto pedagógico esteja adequado à oferta da modalidade EaD, você precisa solicitar o seu espaço virtual para construção das suas atividades. Para solicitar a sua área no Aprender 2, acesse o link CEAD: Acesso ao site (unb.br); ou no Aprender 3, acesse o link Aprender 3: Acesso ao site (unb.br). Você não sabe a diferença entre o Aprender 2 e Aprender 3? Clique aqui e entenda sobre essas duas plataformas da UnB.

Para solicitar a área virtual, você precisa saber que a área do Aprender pode vir completamente branca (vazia ou em branco) para você fazer o upload de seu backup ou realizar a sua personalização completa, conforme seu desejo. Ou, você pode solicitar a área com um dos seguintes templates: grid e trilha com o layout gráfico padrão da UnB. Vamos falar especificamente sobre cada um desses formatos.

MOODLE/UNB - APRENDER 2 E APRENDER 3

O que é Moodle?

O Moodle é um software, uma plataforma LMS (Learning Management System), ou seja, um ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Foi criado em 2002 pelo australiano Martin Dougiamas, pedagogo e técnico em informática. É um ambiente de gestão de aprendizagem que oferece espaço e recursos on-line para a organização e gestão do processo de ensino e aprendizagem. Como é um software com código aberto e muito utilizado por instituições de ensino, pesquisadores do mundo inteiro colaboram para atualizar e desenvolver novas funcionalidades. Saiba mais no site: https://moodle.org/.

O Moodle oferece ferramentas de comunicação e interação síncronas e assíncronas, com suporte de conteúdos em diversos formatos digitais e hipertextuais. Ele também permite integrar diversos recursos multimidiáticos, como áudio, vídeo, simulações em laboratórios etc.

O AVA possibilita:
  • a. gerenciamento de cursos on-line;
  • b. configuração de recursos para disponibilizar conteúdos;
  • c. organização de atividades de ensino;
  • d. registro do desempenho e itinerários dos alunos; e
  • e. avaliação dos seus resultados de aprendizagem.

Na Universidade de Brasília (UnB), o Moodle é utilizado há mais de 10 anos visando facilitar e oportunizar processos de ensino e aprendizagem. Professores e alunos podem contar com esse AVA para apoiar o desenvolvimento de aulas presenciais ou aulas e cursos completamente a distância. Na UnB, o Moodle é conhecido como Aprender 2 e Aprender 3, a depender do tipo de ação é realizada (ensino ou extensão, por exemplo).

As ferramentas do Moodle podem ser divididas em dois grandes grupos: recursos e atividades. Cada uma dessas ferramentas pode contribuir para alcançar os objetivos de seu planejamento, funcionando como estratégias didáticas.

Vamos entender o que significa cada uma delas:


RECURSO:ferramenta indicada para apresentar os conteúdos de sua disciplina, podendo ser em formato de textos, e-book, vídeos ou links.

ATIVIDADE: ferramentas que podem disponibilizar atividades avaliativas ou exercícios.

CONCEPÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS POR TRÁS DOS FORMATOS DO MOODLE

Quando o usuário do Moodle entra na plataforma, a primeira percepção que tem é de como o conteúdo foi disposto na tela, isto é, do formato do curso. Essa disposição dos conteúdos não deve ser pensada apenas como uma maneira visual de dispor a sequência de tópicos e atividades dos usuários na tela principal. Longe dessa acepção simplista, cada formato do Moodle ancora-se em uma concepção didático-pedagógica que é assumida pelo professor-tutor no momento da escolha desse formato e não de outro. Compreende-se, assim, que, apresentar o curso no AVA em formato de tópicos ou em formato de trilha faz toda a diferença, seja para o mediador do conhecimento (professor-tutor), seja para quem fará uso e irá (inter)agir no AVA em busca da aquisição e consolidação de competências (usuário-aluno). Vamos aprender sobre essas concepções didático-pedagógicas que estão por trás dos formatos do Moodle?

Clique aqui para ver este formato: Curso: Sala Template - Graduação - Tópicos (unb.br).

O formato de tópicos pode ser configurado por semanas ou tópicos. No formato semanal, a disciplina é organizada em unidades semanais, com datas de início e fim bem definidas. E o formato de tópicos é semelhante ao semanal, mas nele os tópicos são temáticos e não precisam de delimitação temporal.

  • Número de Seções: define quantos tópicos terá disponível na sua disciplina.
  • Seções: permite que o professor decida como seções ocultas ou exibidas para os alunos. As seções ocultas são completamente invisíveis aos alunos, já as seções abertas são visualizadas diretamente pelos alunos cadastrados no AVA.
  • Opção padrão: permite que as seções sejam visualizadas, mas a área das atividades é contraída e a cor da seção alterada.

Clique aqui para ver este formato: Curso: Sala Template - Graduação - Trilha (unb.br).

Cria uma trilha de ícones (um para cada tópico) com títulos curtos. Ao clicar no ícone, o conteúdo do tópico correspondente é exibido. Até o presente momento, o formato trilha possui, na versão Moodle do Aprender 3, três opções de trilha: Pista; Rio; Quebra-Cabeça 1.

Segundo Costa (2020) ,independentemente do tipo de trilha a ser escolhido pelo professor-tutor, as trilhas de aprendizagem partem de um mesmo fundamento: constituem um conjunto integrado e sistemático de ações de desenvolvimento de competências. Esse conjunto recorre a múltiplas formas de aprendizagem que são apresentadas aos usuários-alunos em um formato de percurso. Esse percurso pode ser figurativizado de distintas formas: como pista, , como rota de um rio ou como um quebra-cabeça. Cada estágio desse percurso visa à aquisição e à produção de conhecimentos necessários para o desenvolvimento de competências, as quais, por sua vez, podem envolver conhecimentos, habilidades e atitudes. É esperado que o percurso da trilha requeira o desempenho de diferentes níveis e espaços de aprendizagem, motivando o usuário-aluno a construir raciocínios lógicos e estratégicos para chegar até o final da trilha de aprendizagem – daí, em não raros casos, se inserir nesse tipo de formato características de gamificação como recompensas e desafios.

A concepção didático-pedagógica, ainda conforme Costa (2020), que está por trás do formato trilhas é a compreensão de diferentes e distintos níveis e graus de aprendizagem que podem ser incentivados e (trans)formados ao longo do percurso da trilha. Uma limitação da versão de trilha de aprendizagem do Moodle é a impossibilidade de se criar trilhas alternativas, uma vez que é previsto um único percurso para todos os usuários-alunos. Por isso, é importante que os estágios possuam uma maior diversidade de recursos e atividades para que a concepção didático-pedagógica supracitada não se esvaneça.

Na trilha de aprendizagem, é necessário, em acordo com Costa (2020), definir um curso de ação a ser seguido para o desenvolvimento das competências previstas no conteúdo programático do curso, presente no plano de ensino. Desse modo, a estruturação dos níveis de complexidade dos estágios na trilha deve se pautar na compreensão do grau crescente de habilidades cognitivas, sendo esperado que as atividades e os recursos sejam estimulados do mais simples para o mais complexo tanto em termos de profundidade do aprendizado, como da construção da experiência da aprendizagem. Em geral, sugere-se que as ações sigam os seguintes comandos pedagógicos, de forma cíclica e gradual: conhecer, compreender, aplicar, analisar, sintetizar e avaliar.

Clique aqui para ver este formato: Curso: Sala Template - Graduação - Grade (unb.br).

O formato grid é um modular e visual uma vez que apresenta tópicos de forma contraída e se apresenta em formato de uma grade de ícones que estão relacionados a cada um dos tópicos da disciplina. É possível atribuir títulos curtos para cada tópico que se apresenta em formado grid. Ao clicar no ícone, o conteúdo do tópico correspondente é exibido. Nesse formato , é possível editar o tamanho e as cores das caixas de cada grade. Quando a sala estiver com o modo edição ativado, as seções aparecemabaixo dos ícones. Ao ser desabilitada a função de edição, somente os ícones serão visualizados na página inicial da disciplina.

É possível personalizar as imagens dos ícones de acordo com a estrutura que o docente escolher. Para isso, é necessário clicar em “Alterar imagem” localizado abaixo de cada ícone.

O formato grade objetiva apresentar ao usuário um curso modular e visual. Isso pode ser verificado pela disposição dos conteúdos em módulos. Um módulo representa uma etapa no AVA do processo de ensino-aprendizagem do usuário-aluno. A visualização de cada módulo facilita a estruturação dos conteúdos. Destaca-se que, quando um módulo está aberto, os demais estão ocultos na tela. O título de cada ícone pode ser curto. Cada módulo possui um ícone, formando, assim, quando reunidos, uma grade de ícones – daí vem o nome desse formato.

Conforme Costa (2020), considerando esses aspectos, a concepção didático-pedagógica desse formato se sustenta na sequência modular da disciplina. Cada módulo vai ser responsável por apresentar, discutir e promover a reflexão de determinados conteúdos. Não necessariamente poderá haver uma avaliação em cada módulo. O que garante a independência de cada módulo e não induz o usuário-aluno, necessariamente, a linearidade e a hierarquização de conteúdos e atividades. Embora o professor-tutor possa indicar uma sequência linear para os ícones – podendo inclusive numerar os ícones a partir dos títulos –, a disposição em grade não favorece essa condução linear, uma vez que a proposta didática que subjaz a esse formato é fazer de cada módulo uma experiência de ensino-aprendizagem. Com isso, o usuário-aluno é conduzido a aprenderem seu próprio ritmo ao explorar as diferentes e diversas possibilidades de cada módulo.

IDENTIDADE VISUAL

Você ainda pode personalizar a sua sala de aula virtual com as identidades visuais já produzidas pelo CEAD. Confira esses materiais disponíveis no banco de soluções - onde você pode fazer download do material e utilizar na sua área, ainda que você tenha a solicitado com o template padrão da UnB.

Mais exemplos:

Curso: Sala Padrão - Ciências Agrárias (unb.br)

Essa sala compreende o layout e tem somente o Guia e o Cronograma como modelos.

Curso: Sala Padrão - Graduação (unb.br)

Essa sala compreende o layout, modelos de Guia e cronograma e link para o banco de soluções, além de algumas orientações ao docente.

Curso: Sala Padrão - Ciências Biológicas (unb.br)

Essa sala compreende o layout e tem somente o Guia e o Cronograma como modelos.

Curso: Sala Padrão - Ciências da Saúde (unb.br)

Essa sala compreende o layout e tem somente o Guia e o Cronograma como modelos.

Curso: Sala Padrão - Ciências Exatas e da Terra (unb.br)

Essa sala compreende o layout e tem somente o Guia e o Cronograma como modelos.

Curso: Sala Padrão - Ciências Engenharia (unb.br)

Essa sala compreende o layout e tem somente o Guia e o Cronograma como modelos.

Curso: Sala Padrão - Ciências Linguística, Artes e Letras (unb.br)

Essa sala compreende o layout e tem somente o Guia e o Cronograma como modelos.

Curso: Sala Padrão - Ciências Multidisciplinar (unb.br)

Essa sala compreende o layout e tem somente o Guia e o Cronograma como modelos.

Templates para Construção de Telas.

Cronograma e atividades previstas na disciplina

Ícones: são ilustrações utilizadas para marcações nos textos, a exemplo do ícone “Importante”.

Avatares/Personagens: são utilizados como interlocutores do conteúdo, trazendo dialogicidade ao material didático.


Para configurar a sua disciplina, você pode ler este Guia: Orientações para Produção e a Configuração da Disciplina on-line. Sugerimos que o docente sempre realize a sua apresentação logo no início da página no Aprender, a exemplo Apresentação do Professor(a) na Página. É importante fazer uma breve descrição da disciplina e disponibilizar o Plano de Ensino ou o Guia da Disciplina. No caso de disciplinas EaD, sugerimos que façam uso do Guia da Disciplina, que é mais completo para a modalidade.

Recursos e ferramentas do Moodle

Arquivo: possibilita disponibilizar um arquivo (em vários formatos) diretamente na semana ou no tópico do curso, para consulta e/ou download pelos participantes. Disponível no box de “administração”, há um gerenciador de arquivo do curso em que estão armazenados os arquivos do curso disponibilizados pelo professor. No campo “visualizar um diretório”, o professor escolherá o diretório (pasta), com o arquivo previamente enviado ao Moodle.

Página: o Moodle é um ambiente baseado na Web, possuindo características de um editor HTML, no qual permite escrever um texto simples ou algo mais sofisticado com links para imagens, arquivos e sites.

Rótulo: é utilizado para que o professor crie um texto descritivo do que o estudante poderá encontrar naquela semana ou em um tópico específico, bem como possibilita criar títulos para separar o material disponibilizado em cada tópico. Como o rótulo é criado no editor de texto, podendo conter figuras, animações ou qualquer outro componente de página Web. Principalmente quando o professor escolhe utilizar o formato de curso “tópico”, o recurso marca a entrada de um novo assunto na sala de aula, bem como a separação de materiais.

Pasta: exibe uma pasta com vários arquivos, para consulta ou download pelos participantes. É utilizada para, principalmente, criar a biblioteca da disciplina.

As atividades devem ser diversificadas e significativas, visando atender a efetividade da aprendizagem.

Escolha: a atividade “escolha” tem a funcionalidade de uma enquete. O professor pode elaborar uma pergunta com diversas opções de respostas.

Fóruns: neles, existe a possibilidade de interação e discussão entre os participantes do curso sobre determinado assunto. Trata-se de uma atividade bastante utilizada, uma vez que permite estabelecer discussões prolongadas sobre determinado tema ou conteúdo. Os participantes e os professores têm a opção de receber e enviar cópias das novas mensagens via e-mail para todos os que estão inscritos no curso.

Tipos de fóruns

  • Fórum de notícias: espaço dedicado a informes gerais (único fórum em que os alunos não possuem a permissão para interagir).
  • Fórum de dúvidas: espaço destinado aos alunos para que as dúvidas dos participantes sejam compartilhadas e sanadas.
  • Fórum de apresentação: espaço destinado para apresentação e interação entre a turma.
  • Fórum de temático/discussão: espaço que favorece a interação entre os alunos do curso, motivada pela discussão de determinado tema do curso/disciplina. Essa ferramenta deve ser utilizada para favorecer maior reflexão e pesquisa, possibilitando o aprofundamento de ideias e conceitos, bem como a interação e a colaboração entre os alunos.

Tarefa: consiste na descrição ou enunciado de uma atividade a ser desenvolvida pelo estudante, que pode ser enviada em formato digital ao servidor do curso/disciplina, utilizando o Moodle.

Diálogo: permite ao professor interagir separadamente com um grupo ou com todos os participantes do curso. Funciona semelhante a um chat, porém não existe a obrigatoriedade de ser acessado em determinado horário para a conversação. Ocorre de forma assíncrona.

Diário: possibilita que o professor converse separadamente com o estudante e que este relate suas experiências, reflexões, progressivamente, podendo contar com um retorno do professor. Desse modo, é uma atividade que necessita ser feita constantemente, com intervalos de tempos, de acordo com a necessidade da turma e dos professores (dia, semana, quinzena).

H5P: um plugin desenvolvido para o Moodle e outras plataformas virtuais. A ferramenta possibilita a criação de conteúdos interativos, como flashcards, vídeos, quiz, áudios, apresentações etc. Conheça mais explorando o site. Pesquisa de avaliação: é um questionário que contém perguntas já programadas e não permite criação de novas perguntas ou alteração das já existentes.

Glossário: permite aos participantes do curso criar e manter uma lista de definições, como em um dicionário. Uma palavra inserida no Glossário permite criar automaticamente link nos textos do curso que levam aos itens nele definidos.

Wiki: possibilita aos participantes de um curso uma interação colaborativa numa página Web, de modo que possam construir coletivamente determinado conteúdo.

Lição: consiste de certo número de páginas. Cada página normalmente termina com uma questão e alternativa de resposta. Dependendo da resposta escolhida pelo estudante, ele prossegue para a lição seguinte ou pode retornar para a mesma página.

Chat: permite a realização de uma discussão textual via Web em modalidade síncrona, isto é, de forma simultânea entre os participantes. Essa é uma maneira veloz de obter diversos pontos de vista sobre determinado assunto. Essa ferramenta pode ser utilizada para aproximar os alunos e aumentar a interatividade a partir da discussão de tema específico; porém, é necessário o planejamento prévio para que seja possível responder aos questionamentos dos alunos e também lançar novos desafios, mantendo a conversa animada e, consequentemente, o interesse dos alunos. Sugere-se que sejam propostos dois horários diferentes, com antecedência, para o agendamento da sessão do Chat, para que o aluno consiga participar de acordo com sua disponibilidade.

Para as atividades avaliativas, considere que, na educação a distância, elas devem ocorrer ao longo de todo o processo educativo, visando orientar o aluno e buscando melhorias no percurso educativo. Por essa razão, tenha clareza da função que a avaliação assumirá em sua disciplina: diagnóstica, formativa ou somativa.

Avaliação diagnóstica: consiste na coleta de dados que permitam o conhecimento da realidade avaliada, a fim de se verificar, no início do processo, aspectos fortes e fracos ou o quanto a realidade está próxima ou distante do que se pretende alcançar.

Avaliação formativa: compreende um processo contínuo e sistemático de dados da realidade avaliada, ao longo de um período prefixado para a consecução de metas ou objetivos propostos. Serve como estratégia de melhoria para ajustar e regular os processos educacionais em andamento. Permite, ainda, obter informações acerca do desenvolvimento do processo educacional, proporcionando dados que devem permitir reorientar, regular, modificar ou reforçar cada etapa do processo, levando à tomada de decisão de melhorias em andamento.

Avaliação somativa: é aplicada ao final de um período como comprovação do que se alcançou e o grau de consecução dos objetivos propostos.

Tutoriais para configuração do moodle

Tutoriais

Canva

Correção de Tarefa

Feedback com Canva

Podcast

Powtoon

YouTube

Com essas orientações, poderá aplicar estratégias didático-pedagógicas alinhadas à educação a distância. Ressalta-se que cada docente tem a liberdade de exercer seu magistério conforme a pluralidade de métodos e abordagens pedagógicas. O que o CEAD traz à luz são recursos midiáticos e tecnológicos, tornando-os públicos e acessíveis, ao livre exercício da docência também nas diversas e distintas possibilidades do AVA.

Atenciosamente,

Equipe multidisciplinar do CEAD